segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Professor de filosofia é violentado na escola a mando do diretor em Rio Espera MG

Rio Espera 16 de agosto de 2011

Sr. Governador e Sra. Secretária da Educação do Estado de Minas Gerais


Eu pretendo enviar esta da qual quero resumi aqui o meu apelo ao luar que é a coisa mais importante para pensar em tempos onde a falta de respeito e tolerância ainda sobrevive nos corredores da escola pública no local do crime onde “Estado de Direito” foi sonegado. Isso foi quando o servo do governo passava de cabeça baixa, porque eles o temiam, outros passavam tocando as mãos nas cabeças dos “cidadãos” acariciando-os porque deve. Já outros partem do princípio do auto-saber. Estes podem crer que tem a soma mais dois dele mesmo, sendo que três não são um, sendo dois, não pode ser três. Sendo um jamais poderá chegar a ser dois. Entendem?
O que é isso? É o infinito de possibilidade, mesmo alcançados o alvo, tem que ser salvo à reta esculpida, porém a horta nem sequer existe, só tem substâncias, porque nesta ganância do poder é de hoje, amanhã é outra. Assim funcionou e assim irá funcionar, até que nos prove o contrário com o contato de nossa própria experiência estética físico-filosófica e cultural.

            Quando o governo de Minas Gerais decretou a propaganda do governo dizendo que a maioria dos professores, a escola, a educação e tudo estão muito bem, mas o que percebemos é a falta de compromisso do pacto nacional não respeitando as leis da Carta Magna.
Confesso que quando vi o governador dar uma entrevista para um canal público de televisão parecia estar a situação do Estado a mil maravilhas... Minas em plena greve da educação, sei que fala bonito, um professor digno de honra, mas ainda continua ignorar a greve dos professores, situação alarmante. Esta forma de marketar o governo é um gasto desnecessário para falar em “choque de gestão” 3.
Melhorar a educação envolve muito mais do que simples eleições e escolhas, mas como são escolhidas? Queremos uma direção escolar mais democrática e não com um toque midiático no abuso de poder com códigos absurdos de punição contra o trabalhador da educação. Fui expulso, num complô, o Estado me agrediu dentro do local de trabalho e não pude fazer o BO.  (Mas já pedi uma sindicância da Policia Militar, bem como ação no Ministério Público e outros órgãos em defesa aos direitos básicos do cidadão e do profissional da educação). Eu fui, diria, expulso pelo xerife. Fui perseguido até ser obrigado a assinar o QI, acabei assinando contra a minha vontade. (Arrependi ter assinado), mas o diretor me disse se não assinasse iria ficar pior, por isso resolvi assinar devido ao clima de tensão, medo e revolta que sofri no dia da manipulação do poder “democrática daquela escola”. Na Escola Estadual Monsenhor Francisco Miguel Fernandes em Rio Espera MG senti-me na pele o que é um apelo a um Estado Democrático que abandona seus cidadãos e coage com força de manipulação num ano de eleição, paralisação e efetivação. Fui perseguido até perante o colegiado que num ponto de extrema manobra os membros do mesmo foram cerceado da liberdade cidadã e profissional, isto é, não teve o direito de defesa numa acusação de perseguição e vontade hierárquica. Fui agredido como profissional ao dizer tudo que pensava e depois fui cotado ainda na ata sob vários códigos como alguém que não respeita a hierarquia, por isso foi me enquadrando em vários códigos...etc
 A gente sabe muito bem, quando se quer pegar alguém na lei e enquadrá-la “democraticamente” é somente interpretá-la ao pé da letra. Numa reunião do colegiado no dia 15/08 vi pais, professores e representantes dos alunos acuados e temerosos, pedi o voto secreto, mas o presidente da mesa não aceitou e foi logo o primeiro a votar, isso não é correto, sem falar de uma pré-reunião onde todos os membros foram preparados para a visão oficial com tudo pronto, como tudo consta. Enquanto isso a secretária já escrevia a ata pronta para os membros assinarem e estava lavrado o ofício “legal” do presidente da mesa que dirigiu a seção (o próprio direitor). Foi quando ele começou relatar os fatos de acordo com a sua intolerância em relação a minha pessoa e ao meu método de trabalho, mas todos os membros já estavam preparados para aquela encenação que já estiveram uma pre-reuniao marcada antes do horário oficial. (Esta ressalva é de suma importância, tenho que entender que numa tribuna o juiz não vota antes do júri, mas lá foi isso, então para que júri?); è justo fazer pré-reunião, como relata um dos representantes dos alunos.  O que é isso? “Democracia”? Então tudo que ensino os alunos não vale para nada.
Senhor Governador e Senhora Secretária da Educação quero pedir urgentemente para vós uma reunião para que abra uma auditoria neutra e que apure os fatos.
 Eu cumpro os meus deveres como educador, pois os estudantes serão os meus melhores juízes. Peço a vos que forme uma investigação neutra e imparcial para que as devidas provas dos fatos sejam esclarecidas para que possamos ser mais autênticos, eficazes e mais justos. Penso em entrar com uma ação contra o Estado por danos morais e desrespeito aos direitos individuais e públicos.
O diretor me negou o direito de defesa fazendo jogo de manobra de poder e nem sequer forneceu para mim uma cópia da ata que foi solicitada, mesmo fazendo requerimento por escrito como ordena as regras. Quero dizer também que sofri na pele a dor da injustiça, da crueldade e do trauma quando o poder está no centro da “bondade”. Estou profundamente chocado por ter sido ameaçado e agredido pelos representantes legais do Estado Democrático. Como isso ainda pode acontecer em nosso meio? Será porque eu residi na Alemanha por seis anos e estou vendo entraves naqueles que se apegam apenas nos cargos? Talvez sim, o meu senso de liberdade é expansivo, o deles é repressivo. Isso é uma constatação. Peço que este desentendimento burocrático seja o mais rápido possível resolvido, porque o Estado é representante por todos nós.
Sendo assim peco que o meu caso seja levado á júri popular valendo sob o voto do colegiado que é manipulado como bonecos; sou cidadão de bem e de direito e tenho mais de 90% de aprovação dos estudantes em todas as minhas turmas. Eu nunca agredi ninguém, nem sequer na região metropolitana, quanto no interior, mas aqui o coronelismo e o farisaísmo ainda perseveram e eles se “acham” o dono do Estado. Falei com aqueles que me obrigaram assinar papéis de forma autoritária que além disso me obrigaram ainda a colocar a mão contra as paredes, me revistando no ambiente profissional como se fosse “bandido”, sendo que pedi para fazer o BO e nada foi feito, sonegaram-me papéis. Fui obrigado abrir as pernas, despejar todos os meus pertences sobre a mesa e além de ter sofrido enérgica violência física dos policias sob a mando do diretor da Escola na sala dos professores com as cortinas fechadas, sendo que nada ilícito foi encontrado.
Agora o Conselho do Colegiado daquele estabelecimento é um forjamento guiado pela “moral de rebanho” com tons ameaçadores ás ovelhinhas negras (funcionários e alunos). Que tipo de fruto está se produzindo naquela instituição de ensino que vive de aparência? Eu trabalho com Filosofia e Sociologia não tem como passar despercebido (eles tem medo da crítica, os alunos começaram a questionar e assim me demitiu por dizer que estou colocando os alunos contra a direção ou talvez mesmo até contra o prefeito da cidade), porque o meu método de ensino é o contato da comunicação, o raciocínio lógico e as relações institucionais que estão no centro de nossa questão como cidadão e me parece que isso não estava agradando a direção.
Enquanto isso, os meus acusadores e co-atores da ação criminosa usam de métodos do mestre Orwell como descreve na obra 1984 para declarar donos do mundo de Rio Espera e observar o movimento e domínio sobre tudo e sobre todos, mas ainda tenho a Esperança que um dia esta mesmice, falta de competência, ignorância e práticas coercitivas sejam extintas em nosso país. Quero me explicar para uma comissão externa tudo que ocorreu e peço urgentemente averiguação dos fatos.
Estou urgentemente esperando uma resposta para voltar exercer as minhas funções como sou qualificado para tal formado em universidades brasileiras e estrangeiras.
Quero também recorrer aos órgãos superiores para mostrar como pessoas estão feridas cotidianamente, onde princípios básicos do cidadão são negados.  Quero a volta imediata do cargo e pedir uma desculpa pública por parte da direção com reintegração dos direitos e a destituição daquele “diretor” ilegítimo daquela instituição pública do Estado de Minas Gerais.

Aguardo urgente uma resposta.

Atenciosamente,


Professor Caetano Perpetuo da Trindade MG 8.980.331


Endereço de contato: Rua Capitão Gomes, 398
Cipotânea – MG, Centro
36265-000
Cel. 31-83473789

segunda-feira, 20 de junho de 2011

O mineiro que resolve apressar os passos para chegar logo a Belo Horizonte


Dedicado a João Cabral de Melo Neto

Nunca esperei muita coisa,
Digo a vós todos hoje.
O que fez me retirar do Córrego fundo,
Fui defender minha vida, não somente
A minha, mas dos meus entes queridos,
Sustento que apenas busquei
Nas montanhas de Minas que um dia lá achei;
Trinta anos de vivência, muita solidão e pouca presença.
Nas minadas lacrimosas lamuriam ladainhas,
Salve mesmo, a Senhora Dona Cotinha que na sua medida alcancei,
Ela atendia o teatro e toda freguesia com exatidão e paciência,
Movendo com naturalidade a ciência e entendendo os segredos da marimba,
Tanto faz mesmo na Mata do mato ou sem rima,
Estrada de asfalto pisa com salto em pés que pisam alto.
Sim, o melhor é apressar logo o fim do blá- blá – blá.
Em que esta tarde irradia quero chegar a BH,
Por fim panorama horizonte some
Nesta viagem que se consome.

14-06-2011
CT

sexta-feira, 20 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

No Brasil vive se com o guia politicamente incorreto. Já leram?


Há hoje um descontrole dos lixeiros, porque o povo não adaptou as sacolas.
Coitado do lixeiro agora!
Essas decisões “ecológicas” fudeu o homem, ai!

Nós estamos numa era onde leis não acatadas impensadamente arquitetando escritórios e tribunais. No entanto, temos a melhor escrita sobre a Lei. No Brasil vive se com o guia politicamente incorreto. Já leram?
Senhoras e Senhores. Vamos nesta energia. Vamos lavar os carros todos os sábados fazendo rito ao circulo da limusine ao bairro de anil.
Acorde, acode! Esses meio senhores estão querendo nos subordinar numa venda do marketing da ilusão como olhos da visão.
Salve Senhoras Senhores, quando criaram a Xuxa para chocar. Cuidado Baixinho, porque a rainha virou sapinha em cordilheira que nos ronda em Barbie, baby! Não foges da luta. Vamos aonde o sono revista à vista. Revive o viver. Vamos embora? Que nada a temer.
Nós todos iremos...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Filosofando Paranalítica Sociedade: TROQUE 01 PARLAMENTAR LADRÃO, POR 344 PROFESSORES...

Filosofando Paranalítica Sociedade: TROQUE 01 PARLAMENTAR LADRÃO, POR 344 PROFESSORES...: " *O salário de 344 professores que ensinam é igual ** **ao de 1 parlamentar que rouba!* *'No futebol, o Brasil ficou entr..."

RESSONÂNCIA SCHUMANN - Bom para refletir!

Não apenas as pessoas mais idosas, mas também as jovens passam pela experiência de que tudo está se acelerando excessivamente. Ontem foi Carnaval, dentro de pouco tempo será Páscoa, mais um pouco, Natal. Esse sentimento é ilusório ou tem base real?

Pela ressonância Schumann se procura dar uma explicação. O físico alemão W.O. Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo.
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma freqüência de 7,83 hertz. 
 
Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa freqüência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por vários anos as batidas do coração da Terra tinham essa freqüência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a freqüência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz.
O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória,mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
Gaia, esse superorganismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço, a ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançosos, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra.
Não pretendo reforçar esse tipo de leitura. Apenas enfatizo a tese recorrente entre grandes cientistas e biólogos de que a Terra é, efetivamente, um superorganismo vivo, de que Terra e a humanidade foram feitos para estar sempre em harmonia, como os astronautas testemunham de suas naves espaciais. Nós, seres humanos, precisamos da Terra que nossa casa é, que amamos. Porque? Segundo a teoria de Schumann, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann.
Se queremos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais harmonia, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de ser anticultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar junto com a Terra, para conspirar com ela pela Paz.
Leonardo Boff